Deu tudo errado, a ganância falou mais alto e família de Moise não vai receber homenagem.
Recentemente fizemos uma matéria elogiando a prefeitura do Rio de Janeiro por uma atitude louvável que iria garantir a família de Moise um sustento e uma homenagem digna, no entanto ao que parece nada disso vai acontecer.
A confusão em torno da concessão do quiosque à família Moïse Kabagambe está causando confusão. Desde o ano passado, a Orla Rio, empresa que administra os quiosques, luta na Justiça contra os franqueados por uma série de irregularidades encontradas no local, incluindo questões de higiene. No entanto, o judiciário fluminense permanece omisso sobre o assunto. Celso Carnaval promete resolver a disputa com suas últimas consequências.
A Orla Rio, por sua vez, disse à Jovem Pan News que aguardará uma decisão sobre a retomada do quiosque Biruta. Se o resultado for positivo, passará a criar um memorial à morte de Moïse Kabagambe, assassinado no quiosque da Tropicália no mês passado.
A ideia é transformar os locais em monumentos que homenageiam as culturas congolesa e africana, visando promover a integração social e econômica dos refugiados africanos e reafirmar o compromisso da cidade em criar oportunidades para todos. Três agressores foram presos até agora pelo assassinato de Moyes, mas a família insiste que outros estavam envolvidos.
O motivo é que Celso Carnaval, um dos franqueados, disse que não pretende restituir a franquia ao estabelecimento comercial. O traficante disse que não daria um quiosque à família de Moïse Kabagambe. A proposta da prefeitura do Rio é transformar os locais em monumentos que homenageiam as culturas congolesa e africana.
Realmente neste caso não dá pra dizer nada, ouve a idéia, a tentativa de colocar em prática e houve esse empecilho, agora é aguardar pra ver. Talvez o horóscopo nós diga o que pode acontecer, Mestre José nos diz no vídeo a seguir.
Bairro santo
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