Uma homenagem mais que merecida! Prefeitura do Rio de Janeiro toma decisão muito certa.
Acompanhamos perplexo o caso de violência que chocou o Brasil e o mundo e que mostra como nossa sociedade está podre.
A Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio do Ministério da Fazenda e do Planejamento da cidade, vai disponibilizar o quiosque do assassinato do congolês Moïse Kabagambe na orla da Barra da Tijuca para sua família para gestão. A decisão foi tomada com a Orla Rio, franqueada que administra os quiosques.
Além disso, a administração municipal planeja transformar os quiosques de Biruta e Tropicália em monumentos comemorativos das culturas congolesa e africana, visando promover a integração social e econômica dos refugiados africanos e reafirmar o compromisso da cidade em oferecer oportunidades para todos.
A operação será realizada em parceria com a Orla Rio, franqueada que opera os espaços. As mudanças previstas incluem o redesenho da arquitetura do quiosque para torná-lo um espaço que celebre a cultura do povo africano, tendo como referência a comida típica, a música e o artesanato.
A concepção e execução do projeto, incluindo o Monumento a Moïse, será realizada por profissionais negros com foco na promoção e celebração da cultura africana. Além de receber exposições de artesanato, o espaço também pode ser utilizado para exposições de arte e apresentações de música típica.
De acordo com o secretário, em parceria com o Sesc/Senac e organizações sociais, a prefeitura e a Orla Rio vão criar um programa de capacitação e qualificação desses migrantes para trabalhar na indústria de alimentos. O que aconteceu foi brutal, inaceitável e não é da natureza do Rio. Temos a responsabilidade de ser uma cidade antirracista, hospitaleira e comprometida com a justiça social”, disse o secretário Pedro Paul.
Av João pessoa número 1278
A concepção e execução do projeto, incluindo o Monumento a Moïse, será realizada por profissionais negros com foco na promoção e celebração da cultura africana. Além de receber exposições de artesanato, o espaço também pode ser utilizado para exposições de arte e apresentações de música típica.
De acordo com o secretário, em parceria com o Sesc/Senac e organizações sociais, a prefeitura e a Orla Rio vão criar um programa de capacitação e qualificação desses migrantes para trabalhar na indústria de alimentos. O que aconteceu foi brutal, inaceitável e não é da natureza do Rio. Temos a responsabilidade de ser uma cidade antirracista, hospitaleira e comprometida com a justiça social”, disse o secretário Pedro Paul.
Deixo a seguir o mestre José no momento especial com uma oração poderosa que com certeza vai nos ajudar.
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