Bolsonaro está mais uma vez com problemas, porém uma aliança inesperada pode ter início.
Bolsonaro foi muito estratégico ao falar para todo o Brasil sobre a investigação da polícia no caso de uma invasão ao sistema eleitoral brasileiro, com um golpe ele deixou a inviolabilidade da urna em xeque e ao mesmo tempo tirou a credibilidade de quem a defendia, o tempo passou e isso acabou dando em nada, até agora, pois tal atitude pode ser entendida como vazamento de dados.
Nesse meio tempo o presidente foi convocado a depor e não foi, o que pode ter piorado as coisas. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, deu 15 dias para dar parecer à Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a ausência do presidente Jair Bolsonaro para depor.
O representante deveria comparecer a uma audiência marcada na semana passada para esclarecer a divulgação de dados confidenciais sobre a investigação do TSE. Bolsonaro descumpriu a decisão do magistrado ao não comparecer para depor.
O presidente chegou a apelar por meio da AGU, mas o recurso foi rejeitado pelo ministro. No flash, Moras também citou o relatório final da Polícia Federal sobre o assunto, dando ao PGR Augusto Alas 15 dias para comentar a matéria.
O presidente chegou a apelar por meio da AGU, mas o recurso foi rejeitado pelo ministro. No flash, Moras também citou o relatório final da Polícia Federal sobre o assunto, dando ao PGR Augusto Alas 15 dias para comentar a matéria.
Em outro parágrafo, o ministro cita uma petição do senador Randolfe Rodrigues, na qual os parlamentares exigem que sejam tomadas as medidas cabíveis para a devida persecução penal em ato tão típico, ilícito e criminoso do Sr. Jair Bolsonaro.
Apesar desse momento difícil João Dória pode estar querendo uma reaproximação com o presidente. Na manhã desta terça-feira, 1º de fevereiro, o governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nas redes sociais que recebeu o presidente Bolsonaro (PL) para visitar o estado para ajudar o governo.
Apesar desse momento difícil João Dória pode estar querendo uma reaproximação com o presidente. Na manhã desta terça-feira, 1º de fevereiro, o governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nas redes sociais que recebeu o presidente Bolsonaro (PL) para visitar o estado para ajudar o governo.
Ele foi atingido por fortes chuvas e deslizamentos de terra e inundações subsequentes no fim de semana. "Nosso povo está sofrendo as duras consequências das chuvas que castigam nosso país. Sejam bem-vindos à visita do presidente a SP para ajudar os mais necessitados.
Aguardo com grande expectativa a ajuda do governo federal", disse o ministro do Desenvolvimento Regional de São Paulo, Marco Venholi. Famílias de rua dão apoio e continuam na luta contra enchentes do estado.
Aguardo com grande expectativa a ajuda do governo federal", disse o ministro do Desenvolvimento Regional de São Paulo, Marco Venholi. Famílias de rua dão apoio e continuam na luta contra enchentes do estado.
Doria e Bolsonaro foram aliados políticos durante a eleição de 2018, mas atualmente são os protagonistas da corrida, primeiro por causa da pandemia de Covid-19. Populares, e atualmente por causa da Eleição presidencial de 2022.
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Por onde olho vejo a situação do presidente ruim. Uma acusação grave, como essa, e uma aproximação de alguém que já o traiu não parece bom.
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