Não é de hoje que mestre José vem alertando para o quão mal Bolsonaro está comandando o país e tomando as piores decisões possíveis, agora é sua própria equipe econômica que diz isso.
A pressão de dezenas de agências federais para reajustar os salários é um novo ponto de tensão entre as alas política e econômica do Palazzo Planalto. Por um lado, as agências auxiliares têm incentivado o aumento dos gastos como forma de aumentar a imagem do governo diante de uma eleição já polarizada.
Por outro lado, os tecnólogos acreditam que sucumbir à ordem levará a uma quebra do teto de gastos, aumentando a percepção do mercado sobre o risco de descontrole fiscal e, finalmente, criando mais desafios para o crescimento econômico em um ano já conturbado. Dificuldade e antecipação de desaceleração da atividade.
A medida também pode compensar os ganhos de medidas econômicas recentes, como a reforma previdenciária. Enquanto isso, o presidente Jair Bolsonaro (PL) deu instruções sobre qual caminho deve seguir. Com as luzes apagadas em 2021, o chefe do Executivo ignorou os apelos do ministro da Economia, Paulo Guedes, para adicionar 1,7 bilhão de reais ao plano orçamentário de 2022.
Como alertou a equipe econômica, esse movimento provocou um "estouro de gado" e fez com que outras categorias do governo federal exigissem o mesmo tratamento.
Isso se torna um convite para ampliar os gastos em ano eleitoral porque tem resultados políticos positivos e diretos”, explica o professor à economia do Ibmec, Alexandre Pires.
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