Dezembro começou com tudo, as movimentações na política já mostram que rumo tudo vai tomar.
As coisas para Bolsonaro e Lula começam a ficar difíceis. As alianças formadas com certeza vão tirar aliados importante e muitos votos deles.
De acordo com pesquisa realizada pelo Atlas em cooperação com The Economist, a taxa de apoio do governo Jair Bolsonaro (PL) caiu para 19%, que é o pior nível desde o início de seu mandato e pode afetar a eleição do Rio de Janeiro em 2022. Disse Mayra Goulart, cientista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e Marcus Ianoni, da Universidade Federa Fluminense.
Claro que não dá pra ter certeza, esses mesmos jornalistas que se dizem profissionais da área erraram tudo em 2018.
Em entrevista ao Brasil de Fato, eles ressaltaram alguns pontos importantes, como o peso do prefeito Eduardo Pace (PSD) na eleição para governador, e o governador Cláudio Castro (Cláudio Castro) na ausência de Bor Sonaro apóia o estudo da futuro possível e alguns detalhes do governo, do governo federal e do chefe executivo.
Em termos de popularidade, o Bolsonaro em 2021 não é mais o mesmo de 2018. No entanto, não podemos tomar isso de ânimo leve. Pelos dados atuais, ele pode entrar no segundo turno em 2022. A possível candidatura de Marcelo Freixo no Rio de Janeiro foi motivada pela vontade política de derrotar a "poligamia" estadual.
Em tese, se Bolsonaro continuar se desgastando, o que faz com que seu desempenho nas pesquisas caia significativamente, Claudio Castro pode se machucar, sim. No entanto, essa estrutura não está configurada hoje. No início, ele teve apoio para entrar no segundo turno e foi apoiado pelo atual governador. Ainda não está claro quais são as listas de candidatos do Rio de Janeiro e quais são as coalizões.
Castro deu alguns passos para se livrar do walletism e adotar uma postura mais centrista, tentando esclarecer diferentes espectros ideológicos. Ele foi convidado a atentar para a possibilidade de que a candidatura final de Mourão representasse um pocketism no estado.
Em tese, se Bolsonaro continuar se desgastando, o que faz com que seu desempenho nas pesquisas caia significativamente, Claudio Castro pode se machucar, sim. No entanto, essa estrutura não está configurada hoje. No início, ele teve apoio para entrar no segundo turno e foi apoiado pelo atual governador. Ainda não está claro quais são as listas de candidatos do Rio de Janeiro e quais são as coalizões.
Castro deu alguns passos para se livrar do walletism e adotar uma postura mais centrista, tentando esclarecer diferentes espectros ideológicos. Ele foi convidado a atentar para a possibilidade de que a candidatura final de Mourão representasse um pocketism no estado.
Hoje está no PRTB, mas já atuou, por exemplo, concorrendo ao Podemos liderado pelo pré-candidato Sérgio Moro. Bolsonaro disse que enquanto Mulant não violar a decisão do PL na área, ele tem espaço para apoiar qualquer decisão tomada por Mulant.
Assista a seguir o que o Vidente Místico da Bahia fala sobre o assunto.
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