BOLSONARO DE CARA NA PAREDE! MÍSTICO EXPÕE FUTURO E ALGO GRAVE SERÁ REVELADO.

Mais uma derrota! Em tentativa surreal de prender ex presidente o tiro sai pela culatra e quem está próximo da prisão é ele.

Aquele velho ditado é real, quem com ferro fere, com ferro será ferido. O presidente Bolsonaro, que queria prender Lula, está nas mãos do STF. A juíza Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF) investigará na terça-feira, 23, se o presidente Jair Bolsonaro (um apartidário) contrariou a investigação ao importar a vacina indiana Covaxin. Ela foi prorrogada por 45 dias. 

O pedido de prorrogação foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). “Assinei o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para cumprir as providências instruídas e demais providências que as autoridades policiais considerem relevantes para o esclarecimento dos fatos investigados”, confirmou o ministro. 

Em seu despacho, a magistrada também determinou que o Ministro da Saúde Marcelo Queiroga tenha encaminhado à Polícia Federal cópia íntegra dos procedimentos administrativos relativos à assinatura e importação da vacina Covaxin em cinco dias. Rosa Weber também confirmou que Antonio Barra Torres, presidente da Anvisa, encaminhou cópia do processo de autorização para uso emergencial da vacina na Índia no mesmo período.

Essa paralisação dá um pouco mais de tempo para o presidente e seus aliados, no entanto pode não ser o De acordo com a decisão do PGR, o ministro do STF autorizou a investigação do Bolsonaro em julho deste ano. 

O caso refere-se ao deputado Luis Miranda e ao pessoal do serviço de saúde Luis Ricardo Miranda condenando o governante por ter sido forçado a assinar um contrato fraudulento para a compra de vacinas indígenas após negociações com a Medicamentos Precisos. 

Segundo relatos, os irmãos Miranda relataram o caso ao presidente em reunião no Palácio da Alvorada. Com base no depoimento sobre a CPI Covid-19, o agente responderá que esse tipo de negociação será conduzido por Ricardo Barros, vice-presidente do governo da Câmara de Comércio. 

A investigação irá determinar se Bolsonaro falhou em tomar as medidas adequadas para investigar a denúncia. O governo federal alegou que o presidente notificou o então ministro Eduardo Passuelo, que foi demitido no dia seguinte, 23 de março. O contrato da Covaxin não foi suspenso até o final de junho.

Assista a seguir o vídeo do mestre José onde ele fala justamente sobre isso.

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