Semana importante para Bolsonaro e aliados, relatório da CPI promete 72 indicações para indiciamento e pasmem, todos falaram em apoio a Bolsonaro.
72 indicações é um número absurdo, o relatório está marcado para ser apresentado amanhã e a votação para aprovar ou não esses indiciamento ficou para o dia 26. As últimas notícias do Palácio do Palanalto não são animadoras para o presidente Jal Bolsonaro.
Mesmo com o desgaste da crise econômica e a polêmica envolvendo o comportamento pandêmico do país, nada preocupa mais o governo do que a CPI da Covid no Senado. Além das repetidas dificuldades, o governo enfrenta atualmente o pior momento do ano antes das eleições. A reversão do quadro parece estar cada vez mais distante da realidade.
Como espinha dorsal do primeiro escalão do governo de Bolsonaro, é a primeira vez que se enfrenta o debate sobre as atividades da administração pública relacionadas ao Estado. É importante ressaltar que falar com a CPI é diferente de falar com a mídia. A tensão pública e a pressão do grupo parlamentar são fatores que tornam este incidente atípico. Entre os ex-ministros que atuaram no Senado, alguns romperam com o governo, o que tem despertado ainda mais a atenção das pessoas. O Planalto não pode evitar a CPI instalada.
Com todo esse poder os adversários do presidente aproveitaram e ao que tudo indica usaram esse poder da melhor forma possível. O CPI está autorizado a solicitar testemunhas que violem o sigilo bancário, fiscal e telefônico. Pode solicitar documentos internos que provam ou refutam as declarações da testemunha.
Assista a seguir um vídeo em que o mestre José fala das coisas dando errado para o presidente.
Av João pessoa número 1278
Bairro santo
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