quarta-feira, 20 de outubro de 2021

CPI DEIXA BOLSONARO SEM DORMIR E OS MOTIVOS VAI TE SURPREENDER | MÍSTICO ABRIU AS CARTAS

Semana importante para Bolsonaro e aliados, relatório da CPI promete 72 indicações para indiciamento e pasmem, todos falaram em apoio a Bolsonaro.

72 indicações é um número absurdo, o relatório está marcado para ser apresentado amanhã e a votação para aprovar ou não esses indiciamento ficou para o dia 26. As últimas notícias do Palácio do Palanalto não são animadoras para o presidente Jal Bolsonaro. 

Mesmo com o desgaste da crise econômica e a polêmica envolvendo o comportamento pandêmico do país, nada preocupa mais o governo do que a CPI da Covid no Senado. Além das repetidas dificuldades, o governo enfrenta atualmente o pior momento do ano antes das eleições. A reversão do quadro parece estar cada vez mais distante da realidade. 

Como espinha dorsal do primeiro escalão do governo de Bolsonaro, é a primeira vez que se enfrenta o debate sobre as atividades da administração pública relacionadas ao Estado. É importante ressaltar que falar com a CPI é diferente de falar com a mídia. A tensão pública e a pressão do grupo parlamentar são fatores que tornam este incidente atípico. Entre os ex-ministros que atuaram no Senado, alguns romperam com o governo, o que tem despertado ainda mais a atenção das pessoas. O Planalto não pode evitar a CPI instalada.


Com todo esse poder os adversários do presidente aproveitaram e ao que tudo indica usaram esse poder da melhor forma possível. O CPI está autorizado a solicitar testemunhas que violem o sigilo bancário, fiscal e telefônico. Pode solicitar documentos internos que provam ou refutam as declarações da testemunha. 

Qualquer declaração inconsistente pode causar um golpe devastador para o governo. Portanto, este é o maior momento que o governo Bolsonaro expôs. O presidente não desistiu do desgaste de sua administração. 

Devido à pandemia Covid-19, este incidente foi severamente criticado. No mesmo local, no mesmo dia, o presidente e o ex-ministro Eduardo Passuelo se dirigiram a apoiadores em conjunto. Considerado um ato político, os generais da ativa correm o risco de ser punidos pelos militares porque os regulamentos proíbem os militares de participar de manifestações políticas. 

Esse é mais um atrito entre o Planalto e o exército. Uma pesquisa recente do Instituto Datafolha observou que o índice de aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro está no nível mais baixo desde que ele assumiu o cargo em janeiro de 2019.

Assista a seguir um vídeo em que o mestre José fala das coisas dando errado para o presidente.


A
v João pessoa número 1278

Bairro santo 

SANTA CRUZ DO SUL - RS 
CEP: 96820-066 
Contato para consulta com Mestre José: 

(51) 99516-6910
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